A importância do BRINCAR na infância
O lúdico não está apenas no ato de brincar, está
também no ato de ler, no apropriar-se da literatura como forma natural
de descobrimento e compreensão do mundo. Atividades de expressão
lúdico-criativas atraem a atenção das crianças e podem se constituir em
um mecanismo de potencialização da aprendizagem. Atividades lúdicas
favorecem o desenvolvimento motor e psicomotor das crianças em suas
atividades, principalmente em escolas de pequeno porte (Escolas pequenas
são alternativa, 2001).
No texto, o leitor tem dois papéis: o papel individual e o papel coletivo. Interagir com o seu personagem e ao mesmo tempo interagir com o grupo.
“Na verdade, a atividade lúdica é uma forma de o indivíduo relacionar-se com a coletividade e consigo mesmo. ” (Amarilha, 1997: 88)
Defende essa autora o prazer e a ludicidade dependem diretamente da compreensão do texto e que ambos podem ser ensinados. Sobre a concepção da figura do livro como brinquedo, acredita-se que esta visão só vem a contribuir na formação de um futuro leitor, Cunha (1997: 29) afirma que:
“O bjetos, sons, movimentos, espaços, cores, figuras, pessoas, tudo pode virar brinquedo através de um processo de interação em que funcionam como alimentos que nutrem a atividade lúdica, enriquecendo-a.”
Amarilha (1997: 27) afirma que as primeiras impressões de mundo da criança são através das imagens e que:
“Ao transformar essas imagens em expressão, pela linguagem verbal, entra na composição literária o elemento prazeroso. Esse componente gerador de prazer advém sobretudo da natureza lúdica da linguagem.”
Outro fator importante da atividade lúdica está no fato de que ela prevalece no tempo, e se houve um significado este será lembrado, assim como a história também ficará marcada na lembrança e vida da criança.
No texto, o leitor tem dois papéis: o papel individual e o papel coletivo. Interagir com o seu personagem e ao mesmo tempo interagir com o grupo.
“Na verdade, a atividade lúdica é uma forma de o indivíduo relacionar-se com a coletividade e consigo mesmo. ” (Amarilha, 1997: 88)
Defende essa autora o prazer e a ludicidade dependem diretamente da compreensão do texto e que ambos podem ser ensinados. Sobre a concepção da figura do livro como brinquedo, acredita-se que esta visão só vem a contribuir na formação de um futuro leitor, Cunha (1997: 29) afirma que:
“O bjetos, sons, movimentos, espaços, cores, figuras, pessoas, tudo pode virar brinquedo através de um processo de interação em que funcionam como alimentos que nutrem a atividade lúdica, enriquecendo-a.”
Amarilha (1997: 27) afirma que as primeiras impressões de mundo da criança são através das imagens e que:
“Ao transformar essas imagens em expressão, pela linguagem verbal, entra na composição literária o elemento prazeroso. Esse componente gerador de prazer advém sobretudo da natureza lúdica da linguagem.”
Outro fator importante da atividade lúdica está no fato de que ela prevalece no tempo, e se houve um significado este será lembrado, assim como a história também ficará marcada na lembrança e vida da criança.
DICA DE LIVRO: Histórias infantis e o lúdico encantam as crianças
atividades lúdicas baseadas em clássicos da literatura infantil
atividades lúdicas baseadas em clássicos da literatura infantil
Avril Brock
É
importante compreender a pedagogia do brincar, enquanto a reflexão, o
debate e a pesquisa precisam ser contínuos para que se aproveite todo o
seu potencial na aprendizagem das crianças.
O
conceito de brincar é infinitamente flexível, oferecendo escolhas e
permitindo liberdade de interpretação. Assim, o objetivo deste artigo é
incentivar os leitores a examinar suas percepções acerca do brincar. A
maioria dos profissionais que trabalham com a educação e o cuidado
inicial de crianças pequenas ao redor do mundo normalmente concorda que
brincar é importante para o desenvolvimento, a aprendizagem e o
bem-estar delas. Mas será que aqueles trabalham com crianças mais
velhas, as autoridades ou o público em geral compreendem que brincar
para aprender e se desenvolver é essencial tanto para as crianças quanto
para os adultos?
Pode haver crenças diferentes sobre o que encerra o conceito de brincar, dependendo da cultura, do papel profissional, do treinamento e das experiências prévias. O desafio oferecido ao leitor é, portanto, refletir sobre quais podem ser as semelhanças e diferenças entre as diversas perspectivas sobre o brincar, além de se envolver com esses diferentes debates. Alguns consideram que o brincar é uma questão ligada ao desenvolvimento, e não à educação; outros que brincar é somente para crianças pequenas; ou que o brinquedo não deve ser contaminado pela interferência dos adultos, sendo livremente escolhido pelas próprias crianças; ou que divertir-se é o elemento-chave para definir o que é brincar.
Pode haver crenças diferentes sobre o que encerra o conceito de brincar, dependendo da cultura, do papel profissional, do treinamento e das experiências prévias. O desafio oferecido ao leitor é, portanto, refletir sobre quais podem ser as semelhanças e diferenças entre as diversas perspectivas sobre o brincar, além de se envolver com esses diferentes debates. Alguns consideram que o brincar é uma questão ligada ao desenvolvimento, e não à educação; outros que brincar é somente para crianças pequenas; ou que o brinquedo não deve ser contaminado pela interferência dos adultos, sendo livremente escolhido pelas próprias crianças; ou que divertir-se é o elemento-chave para definir o que é brincar.
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